Crise na Saúde do DF: 4 crianças morrem em menos de 30 dias, a polícia investiga

Em um cenário de crise, a rede pública de saúde do Distrito Federal enfrenta uma crise que ultrapassa as expectativas mais pessimistas. Nos últimos 30 dias, quatro crianças tiveram suas certidões de óbito emitidas, deixando quatro famílias em luto profundo. O silêncio público em torno dessas tragédias é visível.

  • Porquê:
    • Negligência no Atendimento:
      • Enzo Gabriel (1 ano): Esperou por mais de 12 horas por uma ambulância da UTI Vida no Recanto das Emas.
      • Jasminy (1 mês): Morreu por falta de atendimento apropriado na UPA do Recanto das Emas
      • Anna Júlia (8 anos): Peregrinou por quatro unidades de saúde antes de falecer.
    • Supressão Contratual:
      • O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) está sob investigação.
      • O contrato com a UTI Vida, responsável pelas Upas de Brasília, apresentou irregularidades e supressão de responsabilidades contratuais.
  • Investigação:
    • A Polícia Civil do DF também está investigando as mortes.
    • O Conselho Regional de Medicina monitora de perto a situação da pediatria na rede pública.
  • Responsabilidades:
    • O Iges-DF conduz apurações sobre os casos de óbito das crianças Jasminy, Enzo e Anna Júlia.
    • E por meio de nota, o IGES não quis se pronunciar.
    • A Secretaria de Saúde ainda não respondeu aos questionamentos.

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